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António Dias Lourenço, destacado dirigente do PCP e resistente antifascista

25/3/2023

 
​Dias Lourenço participou em combates sem fim em defesa dos trabalhadores e suas condições de vida, contra o fascismo e pela liberdade, por uma sociedade liberta da exploração do homem pelo homem. Combates que considerava uma felicidade poder travá-los, apesar do muito pesado tributo pago pela sua entrega à luta contra o fascismo, pela liberdade, por um Portugal democrático e socialista.
A história da vida de Dias Lourenço confunde-se com a história do PCP, com a história da luta dos trabalhadores portugueses. Faz parte, a justo título, dos construtores do PCP, orgulho do Partido, dos trabalhadores e do povo. Fonte de inspiração de milhares e milhares de militantes – homens e mulheres – que ao longo dos anos, pelo trabalho abnegado garantiram o papel do PCP como vanguarda na luta por um Portugal livre, de progresso e soberano, pela democracia, o socialismo e o comunismo.
Assinala-se a 25 de Março o aniversário do nascimento de António Dias Lourenço, destacado dirigente do Partido Comunista Português e resistente antifascista. Por ocasião do centenário do seu nascimento, o PCP fez uma exposição (que pode ser vista aqui) a assinalar a efeméride, e a lembrar o seu extraordinário contributo na luta antifascista e pelos valores de Abril.
As Edições «Avante!» publicaram, em 2004, o livro Saudades... Não Têm Conto com um conjunto de cartas de António Dias Lourenço ao filho, escritas e ilustradas na Fortaleza de Peniche entre 1963 e 1969, onde se encontrava preso pelo fascismo devido à sua intensa luta pela liberdade e a democracia (as prisões do fascismo onde viria a passar 17 anos da sua vida). São cartas para uma criança, plenas de ternura e esperança, de confiança no futuro, mesmo perante a violência da ditadura e a tristeza da doença que viria a matar o pequeno Tonoc, António de seu nome.
São, nas palavras do próprio António Dias Lourenço, «“estorinhas” das de dizer boa-noite aos nossos filhos».

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