Neste Primeiro de Maio, celebramos a luta dos trabalhadores.
Os livros das Edições «Avante!» são sempre bons camaradas. E é por isso também que são ferramentas de combate e de libertação, partindo do exemplo que vem com a memória da luta de muitas gerações de trabalhadores. E se nunca é demasiado voltar a ele, neste ano em que celebramos o centenário do nascimento de Daniel Filipe há razões acrescidas: o grande poema Pátria, Lugar de Exílio, disponível na antologia Maio, Trabalho, Luta, que nos fala do Primeiro de Maio de 1962: «o maior, o mais importante e o mais significativo Dia do Trabalhador construído durante a ditadura fascista», como nos diz no prefácio José Casanova.
O poema, composto por cinco canções, fala-nos de um Primeiro de Maio onde «podemos finalmente sorrir sem amargura». Que não nos faltem razões para sorrir em Maio! Viva o Primeiro de Maio!
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