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O Imperialismo – Fase Superior do Capitalismo

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V. I. Lénine


Por toda esta obra de Lénine perpassa um sentido de urgência e responsabilidade histórica perante as exigências duma luta de classes que, dentro de pouco mais de um ano, desembocou na Revolução Socialista de Outubro de 1917. Daí que a afirmação de Lénine, no seu prefácio à edição russa de Abril de 1917, segundo a qual «o imperialismo é a véspera da revolução socialista», tenha por ele sido retomada e completada no final do prefácio às edições francesa e alemã, de Julho de 1920: « O imperialismo é a véspera da revolução social do proletariado. Isto foi confirmado à escala mundial desde 1917.»

Hoje, em finais do século XX, a época histórica de transição do capitalismo para o socialismo, inaugurada pela vitória da Revolução Russa de Outubro de 1917, sofreu um brutal retrocesso com o desaparecimento da URSS e dos regimes socialistas dos países da Europa Ocidental. A derrota datada do modelo de socialismo que aí veio a configurar-se, todavia, não põe em causa a validade histórico-mundial essencial daquela tese leninista. Como o próprio Lénine justamente assinala, «conceber a história mundial como avançando sempre regularmente e sem escolhos, sem saltos por vezes gigantescos para trás, é anti-dialéctico, anti-científico, teoricamente incorrecto». O processo revolucionário é irregular, feito de avanços e recuos, de período de refluxo e de períodos de ascenso. E a nossa própria experiência histórica veio confirmar que «a revolução social não é uma batalha única, mas uma época com toda uma série de batalhas por todas e cada uma das questões das transformações económicas e democráticas, que só terminarão com expropriação da burguesia». Outros avanços históricos se seguiram a 1917 e o mundo hoje é indelevelmente marcado pelo processo de emancipação social e nacional que percorreu todo o século XX, não anulado pelo salto atrás verificado há uma década.»


Carlos Aboim Inglez

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